PILAR:

CÓDIGO:
155
ORGANISMO COORDENADOR:
IGFEJ
ORGANISMOS ENVOLVIDOS:
CSTAF e IGFEJ
ÁREA DA JUSTIÇA BENEFICIADA:
Sistema Judicial
DESTINATÁRIOS:
Mandatários; Órgãos de Gestão da Comarca; Tribunais
DESCRIÇÃO SUMÁRIA:
Incremento da largura de banda e densificação dos circuitos da rede de comunicação da Justiça, possibilitando a escalabilidade de meios e a disponibilização de serviços mais ricos e exigentes em recursos comunicacionais de dados (ex.: videoconferência, telepresença, monitorização e alarmística, etc.).
ENQUADRAMENTO:
Considerando o elevado grau de cobertura geográfica dos serviços do Ministério da Justiça (MJ), a significativa granularidade de equipamentos e dispositivos disponibilizados aos vários agentes envolvidos na prestação de serviços e a consequente necessidade de dispersão do alcance e resposta dos recursos de TIC, é fundamental incrementar a capacidade instalada, de modo a assegurar o alinhamento com as necessidades atuais e com aquelas que se perspetivam no futuro. Nesse sentido, é importante garantir a alta disponibilidade da função TIC do MJ, tomando como referência um Plano de continuidade de negócio global – com especificações ao nível dos processos, das pessoas e da tecnologia. Este plano permitirá a recuperação do negócio mesmo em caso de catástrofe – suportado em medidas desenhadas para robustecer as capacidades de comunicação (ex.: largura de banda, sanidade, alarmística), datacenter (ex.: escalabilidade, resiliência, segurança) e suporte/gestão do serviço (ex.: linhas de helpdesk, monitorização, gestão de identidades e acessos, auditoria, estatística). Será assim possível garantir a capacitação dos serviços atuais e empreender um plano incremental e permanente de modernização dos sistemas de informação, quer ainda ao nível do respeito e cumprimento de uma visão holística da arquitetura de serviços e estratégia de SI para o MJ. Paralelamente será possível a instanciação dos standards e boas práticas de referência, que permitirão a evolução concertada das soluções aplicacionais e a criação de novos serviços exigentes em termos de recursos e conhecimento (ex.: telepresença, teleconferência, georreferenciação, biometria).


Outras medidas para
Sistema Judicial